Quais as memórias da infância?
Como a maioria das crianças naquela época ajudava em casa, ia a escola, jogava futebol e pescava.
Sonho de criança?
A partir dos 10 anos queria ser jogador de futebol
Juventude?
Ia a escola, trabalhava e jogava futebol.
Pessoas que influenciaram?
Minha mãe e o saudoso Érico Contensini
Grandes professores?
Entre outros citaria os saudosos Padre Orlando Maria Murphi e Érico Contensini e também Evaldo Moresco, interessante, apesar de não gostar de matemática.
Equipes em que atuou?
Iniciei nos infantis do CACR, depois fui para o Nacional, em seguida, juvenis do CACR, passei para o Paysandu como profissional, onde permaneci por uns dois anos. Diante da dificuldade em dispor de tempo para me dedicar ao profissional, fui para o futebol Amador: Santa Luzia – onde fiquei por uma década e finalmente no Guarani da General Osório.
Posição?
Lateral direito, tendo atuado em alguns jogos na lateral esquerda.
Vitória inesquecível?
Foi atuando com a jaqueta bugrina – Guarani da General Osório – veja foto abaixo – na final do campeonato da Liga, quando vencemos o Santa Luzia na final e sagramos campeões invictos
Derrota atravessada?
Foi a derrota para o 14 de junho de Bateas no campeonato infantil da Liga, quando ficamos vice-campeões
Grandes dirigentes?
Cito o Jorge Bianchini e os saudosos Nelson Gehrard Appel e Genésio Minela
Treinadores?
Fico com o Itamar Montressor e Capitão Monguilhotti.
Árbitros?
Entre outros citaria : José Carlos Bezerra e Orlando de Souza.
Espelhava-se em alguém?
Não diria que me espelhava, mas admirava o caráter do Bijo (ex-zagueiro do mais querido da Pedro Werner)
Bons atletas?
Entre outros destacaria: Bijo, Kussi, Aroldo Imhof, Quidinho, Juquinha (um meio campo do CACR), Nica (Santa Luzia), o Carlinhos Wehmuth, Solis, Messias , Tuchê , o saudoso Edson Cardoso e Esnel.
Títulos?
Vice-campeão infantil pelo Nacional – quando vocês do 14 de junho de Bateas ficaram campeões -campeão infantil com a jaqueta do CACR, campeão – duas vezes – pelo Santa Luzia, e Guarani – 3 a 4 vezes.