O grupo de amigos da Sociedade Esportiva Bandeirante “Segunda-Feirinos” completou 30 anos de fundação. Criado em 1992 pelo doutor Pedro Ávila, o grupo nasceu com o objetivo de aproximar a família. Ao longo dos anos foi se reinventando e hoje são cerca de 50 participantes de todas as idades. Em três décadas de existência, o “Segunda-Feirinos” coleciona milhares de gols, inúmeras resenhas e muita história para compartilhar.
Segundo o presidente Maicon Thomaz, que é integrante há cerca de 22 anos, o principal objetivo é a confraternização por meio do esporte de amizade. “Acolhemos todos: tanto os sócios e filhos de sócios, até pessoas que estão entrando agora no clube e buscam praticar futebol. Criamos um grupo bem forte e nos reunimos todas as segunda-feiras, sendo que duas vezes por mês acontecem os momentos de integração”, comenta.
Ainda falando em confraternização, um dos momentos mais esperados pelo grupo é o encerramento no final do ano com o clássico jogo dos casados contra os solteiros. Todo ano a competição aumenta e o placar atualmente marca 6 a 2 para o time dos casados.
Troca de experiências
Além de serem todos amigos, o “Segunda-Feirinos” conta com uma diretoria para organizar os eventos e promover cada vez mais momentos de integração, não só entre os sócios do Bandeirante, mas também com grupos de amigos de outros clubes. A última viagem que nós fizemos foi para São Paulo, onde jogamos com um clube de uma associação de lá”, explica.
Entre os momentos mais desafiadores da história do “Segunda-Feirinos”, Thomaz destaca as mudanças provocadas pela pandemia de Covid-19. “Nunca havíamos ficado tanto tempo sem nos encontrar e quando retornamos, ainda havia muitas restrições. Mas conseguimos passar por isso, nosso pessoal continua todo 100% e retomamos com bastante força”, conta.
Outra característica marcante é a diversidade na faixa etária dos participantes, com integrantes de 18 até 65 anos. “Não são só novos, temos meia idade e também terceira idade bem ativos, jogando e confraternizando. Por isso que falamos que o “Segunda-Feirinos” acolhe a todos. Conseguimos dividir bem ali dentro de campo, e todos, sendo mais novos ou mais velhos, conseguem interagir e jogar sem problema nenhum”, reforça o presidente.