O domingo (4) é de Copa Krona para o Santos Dumont. A equipe vai a Blumenau encarar o Metropolitano pela terceira rodada da Copa Krona. Em terceiro lugar da chave, o clube brusquense precisa de um bom resultado para se manter firme na luta pela classificação. A partida acontece no estádio Guilherme Jensen, às 15h30.
O Santos Dumont estreou bem demais na competição com vitória fora de casa sobre o forte time do Olaria, 2 a 1. Porém, a segunda rodada teve um gosto amargo para o clube brusquense, derrota em casa para o outro time de Blumenau da chave, Salto do Norte. O resultado até assusta: 4 a 0 para os blumenauenses. Porém, a apenas um ponto do vice-líder da chave, o próprio Metropolitano, e com mais quatro jogos para disputar, a equipe de Brusque segue com chances reais de avançar às semifinais do torneio.
O confronto de amanhã é o chamado jogo de seis pontos. Se vencer o Santos Dumont ultrapassa o Metrô. Em caso de empate se mantém um pontinho atrás, sendo que semana que vem os dois voltam a se enfrentar em Brusque. Em caso de derrota aí sim os brusquenses se complicam, precisariam reverter uma desvantagem de quatro pontos, algo nada fácil em uma competição de tiro curto como esta.
O técnico do Santos Dumont, Solis Queiroz, ressalta a importância de um bom resultado no jogo deste domingo. “A nossa pretensão é não perder o jogo. Até um empate já poderia ser considerado bom. Depois nós recebemos o Metropolitano para ultrapassá-los na tabela”. O Metropolitano disputa a competição com uma equipe de base, mas o treinador não acredita que isto diminua a sua força. “Ao contrário dos outros clubes, eles não são amadores. Treinam todos os dias e sempre vão levar vantagem no físico. Além disso, os atletas do Metropolitano têm acesso a uma estrutura que os outros times não têm”.
A única ausência no Clube do Santos Dumont é do jogador Marcelo, que está viajando. “De resto, vamos com time completo. A base da nossa equipe é formada por jovens de 17 e 18 anos que vieram da nossa escolinha. Isso é importante, motivar os mais jovens com a possibilidade de jogar na equipe principal. Isso é essencial no futebol amador. Todos estão no time porque gostam muito disso. Também temos alguns atletas experientes que reforçam o time”, afirma Solis.
