Home Futebol Brusque pode dividir Augusto Bauer com Barroso, e não descarta jogar em Joinville ou Florianópolis no ano que vem

Brusque pode dividir Augusto Bauer com Barroso, e não descarta jogar em Joinville ou Florianópolis no ano que vem

Presidente Danilo Rezini esclareceu questões sobre a projeção do clube para o ano que vem e também falou sobre a Arena Havan.

por Sidney Silva
0

Em entrevista coletiva nesta terça-feira (3), o Brusque FC apresentou oficialmente o técnico Evandro Guimarães.  Ele chega junto com o auxiliar técnico João Paulo Santos, com quem trabalha em conjunto desde 2016, mas o assunto da pauta, além da apresentação do novo técnico, foi outro, o estádio Augusto Bauer.

O presidente Danilo Rezini esclareceu questões sobre a projeção do clube para o ano que vem e também falou sobre a Arena Havan.

Segundo Rezini, são três opções, a que mais preocupa é a possibilidade de ter que mandar os jogos do clube em Joinville ou Florianópolis. “O que seria terrível para o clube em todos os sentidos. Além da questão renda e público, jogariamos como visitante em todos os jogos”, diz.

A possibilidade, segundo Danilo, foi uma sugestão do presidente da FCF, Rubens Angioletti, que acompanhou o presidente do Brusque em Manaus e falou sobre a situação do Augusto Bauer.

Rezini, no entanto, diz acreditar num entendimento com o Carlos Renaux para a troca do gramado Augusto Bauer. Posteriormente, um outro problema a ser resolvido é a iluminação do estádio. A possibilidade mais plausível, segundo o presidente do clube, é arrumar um terceiro time para mandar jogos no estádio.

O clube cogitado é o Almirante Barroso, campeão da Série B deste ano. O presidente do Bruscão, inclusive, já tem uma reunião marcada com representantes da equipe de Itajaí hoje à tarde. “Cremos que haverá esse entendimento, o que ajudará a minimizar os custos para as equipes envolvidas. Senão o plano B é São João Batista, mas lá acho muito difícil porque exige uma Série  de melhorias. Senão a opção de fato é jogar fora, que é o que não queremos”, ressalta Rezini.

Por fim, o presidente ainda foi indagado sobre a Arena Havan. Ele ressaltou que aguarda a posição da empresa, mas que o clube e a torcida devem ter paciência, por se tratar de um investimento privado, que trará muitos benefícios ao Brusque. “Não podemos cobrar nada da Havan, é uma grande obra, que depende muito também da economia do país. Temos que agradecer a intenção de fazer e esperar o momento certo”, ressalta o presidente.