O entrevistado desta quinzena é LUIZ CARLOS DE SOUZA, popular POLACO: filho de Antiles Vicente de Souza e Thereza Vitikosky de Souza, natural de Brusque, nascido aos 17.10.54. São em nove irmãos: Luiz Carlos, Dulce, Gelásio, Jonas, Soloar, Olga, Eusébio, Álvaro e Eugênia. Cônjuge: Iolanda Peixer de Souza, casados aos 02.02.80; três filhos: Leandro, Larissa e Gustavo. Torce para o tricolor brusquense, Santos e Flamengo. Formação escolar: Segundo Grau.
Como aconteceu a arbitragem em sua trajetória?
Há 26 anos, levado pelo Ciro Clóvis Krieger, então Presidente da Liga. Fui inicialmente delegado, depois árbitro auxiliar e finalmente, árbitro.
Grandes árbitros?
Dalmo Bozzano, pulso firme, melhor árbitro.
Espelha-se em algum árbitro?
Em Dalmo Bozzano.
Um árbitro da terrinha?
Chico Simas, grande incentivador.
Melhor partida que apitou?
Procuro sempre apitar bem, mas a que acredito que apitei bem, foi na Mini Copa, realizada no estádio do Carlos Renaux, com a participação de aproximadamente 20 equipes, tendo apitado diverso jogos.
Pior partida que apitou?
Foi em Guabiruba, pela AFAG – uma final entre Tecelagem Martins e Pomerânia, senti que não fui bem naquela arbitragem.
Quais as equipes são mais disciplinadas?
Em princípio todas as equipes são disciplinadas… em algumas partidas acontecem divergências.
Com o avanço tecnológico, os árbitros ficam mais expostos aos acertos e erros, um erro de arbitro que influa decisivamente no resultado da partida, deveria ser considerado posteriormente pela Comissão de Arbitragem, modificando o resultado do jogo, ou marcada nova partida?
A arbitragem é que decide… é o que os olhos do árbitro vê; se estou apitando uma partida, o que vale é a minha decisão… nada de modificar, nova partida etc
Atuou como atleta?
Atuei na equipe da Fatre e na equipe da Primeiro de Maio, que era liderada pelo Ademar Tomazoni.
Posição em que atuava?
Centro avante.
Grandes atletas que viu atuar?
Entre outros, destacaria: no Santa Luzia: Nica, Laurindo, Osmar Ristow, Marcola, Caracas, Gianesini e Valdir Renis; Paquetá: Lino Hort; Cedrense: Rau Gohr; Vasquinho e Floresta: Pelé (in memoriam), Nicola, Batista e Henrique Heckert; América e 14 de junho: Reni Fuchs, Lico e Valdemar Zorrer (in memoriam), Guarani: Dunca (in memoriam), Zélis (in memoriam), e Jorge Bianchini; Guabiruba: Mala, Jaime, Schmidts; Santa Terezinha: Luizinho Fantini, Zinho, popular Cascudo, Zoo Amorrim, Piloto, Dide Oliveira e Clóvis Maffezzolli; Brilhante: Lira, Sedrez, Cunha e Indio