Home Colunas Coluna Personalidades do Esporte: Roberto Schwarz

Coluna Personalidades do Esporte: Roberto Schwarz

O entrevistado desta semana é Roberto Schwarz, nascido em Brusque aos 04 de março de 1952, filho de Adolfo Schwarz – Hildegard Correa Schwarz (Kati). Torce para Brusque Futebol Clube e para o Vasco da Gama – RJ

por Redação
0

O entrevistado desta semana é Roberto Schwarz, nascido em Brusque aos 04 de março de 1952, filho de Adolfo Schwarz – Hildegard Correa Schwarz (Kati). Torce para  Brusque Futebol Clube e para o Vasco da Gama – RJ

VÔLEI

Em que equipes atuou?
Sempre joguei pela Sociedade Esportiva Bandeirante e pela CME defendendo as cores de Brusque nos Jogos Abertos de Santa Catarina.

Posição?
Sempre fui atacante, jogava na entrada de rede. No vôlei pelo seu dinamismo joga-se em todas as posições.

Vitória memorável?
Houve muitas: como a vitória que tivemos no Ginásio do Bandeirante na final do estadual juvenil que nos consagramos campeões sobre a equipe do Ginástico de Joinville, mas a mais emocionante e vibrante foi nos Jogos Abertos de Criciúma, quando derrotamos a poderosíssima equipe de Chapecó, que tinha seu elenco jogadores recrutados no Rio Grande do Sul, e dois deles eram jogadores da seleção brasileira de vôlei na época.

Derrota que ficou atravessada?
Contra essa mesma equipe de Chapecó, que por ironia do destino caiu em nossa chave já em seguida, aí lutamos muito, mas perdemos de 3 a 2.

Grandes atletas com atuou a favor e contra?
Destacaria a favor – É difícil nominar, pois todos eram muito bons, mas deixo alguns nomes: Badão, Pipa, Édio Sens, Valmir Venturelli, Gilmar Appel, Arno Eberle, Nilton Rossini, Mauro Maffezzolli, Ingo Lauritzen.

Contra: Badeco, Romeu e muitos outros. O Romeu era o mais alto jogador da época, não era fácil jogar contra ele.

Títulos?
Campeão estadual juvenil e medalha de bronze nos JASC de Joinville

 Bons técnicos? 
Bruno Appel (China), Borbinha, Ricardo, Ivo Ribeiro.

Um bom  dirigente?
Nelson Spoganicz,

Bons árbitros? 
Tiveram muitos, mas, entre todos, o melhor era o Dias. Ele tinha muita personalidade ao apitar. 

FUTEBOL E FUTEBOL DE SALÃO

No futebol, atuou no Brucutu?
Sim, por mais de 15 anos vesti a camisa 9 do BRUCUTU.

 O que lembras com carinho do Brucutu?
O BRUCUTU era um grupo eclético no esporte, tinha Bolão, futebol, futsal e bocha. Do BRUCUTU ficaram boas lembranças, grandes e duradouras amizades. Hoje sinto saudades daquele tempo, quase todo final final de semana tinha algum evento.

 Em que lugar ficava o Brucutu?
Quando entrei na equipe a reunião ocorria no Caça e Tiro Araújo Brusque, depois migrou ara a Sociedade Beneficente na Avenida Primeiro de Maio 

 Quem integrava a equipe?
Jorge Bianchini, Euclides Boing, popular Quidinho, Lindolfo Klabunde, Antônio Hartke, Guido Ristow, Toninho Scharf, Dapi Maffezzolli, Lourival Augusto Wandrei, Vilson Bruns (que revezava no gol com o Zéca Petermann) e outros.

Quais eram os tradicionais adversários?
Não existiu tradicionais adversários, cada um marcava um jogo com alguma equipe conhecida da época e lá íamos nós para os enfrentamentos. Alguns clubes contra os quais chegamos a jogar: Guarani, Guabirubense e as associações das empresas, alguns nos bairros, tinha o time dos Frateres do convento que enfrentamos. Um dia  fomos convidados para jogar com o  Tupi de Gaspar.