Como foi sua carreira futebolística?
Iniciei nos juvenis do Guarani da General Osório, passei para os aspirantes e, posteriormente, atuei na equipe principal. Joguei também no Cedrense, Nacional, 14 de Junho, São Leopoldo. Em 76, passei a integrar o elenco do Paysandu. Disputamos o campeonato da Liga, contra o Usati, Humaitá, Tiradentes, Canelinha, oportunidade em que levantamos o caneco. O técnico era o Darcy Ramo, e Bilo, um dos dirigentes.
Posição em que atuava?
Inicialmente era ponta esquerda, depois, o Miro Pires me lançou como quarto zagueiro – entre o central e o lateral esquerdo – passando a ocupar essa posição.
Grandes atletas?
No Guarani, entre outros, destacaria: o saudoso Zélis, Nori Hassmann, Miro Pires e Mica Mattiolli; no Paysandu: Aroldo Imhof, Marinho Vieira e Ayone, entre tantos.
Grandes treinadores?
Miro Pires, Paulino M. Coelho, popular Paulico e Bruno Appel, popular China.
Grande Dirigente?
Célio Fischer.
Uma vitória inesquecível?
Foi atuando pelo Guarani, em Nova Trento, nos idos de 77, quando vencemos o Humaitá e, então decidimos o título na General Osório, vencendo o Tiradentes , sagrando-nos campeões.
Como deveria ser o retorno do “mais querido” e do tricolor brusquense?
Deveria ser analisado os jogadores amadores, mesclar com uns três profissionais, haja vista, que no atual momento econômico em que vivemos, não dá para dispor de três clubes em nossa cidade.
Uma palhinha da vida profissional
Sempre trabalhei no ramo gráfico, desde 58 até obter o benefício previdenciário em 77, aliás continuo no ramo, ou seja, na Gráfica Bandeirantes.