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Coluna Personalidades do Esporte: Paulo Rodrigo Sestrem

O entrevistado da semana é o Paulo Rodrigo Sestrem – filho de José Carlos Sestrem e de Sílvia Helena Bononomi, natural de Brusque, nascido aos 19.11.80; casado com Juliana Trainotti Costa Sestren. Torce para o Vasco da Gama

por Redação
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Por Luiz Gianesini

O entrevistado da semana é o Paulo Rodrigo Sestrem – filho de José Carlos Sestrem e de Sílvia Helena Bononomi, natural de Brusque, nascido aos 19.11.80; casado com Juliana Trainotti Costa Sestrem. Torce para o Vasco da Gama.


 

Como foi a sua infância?

Muito tranqüila e voltada totalmente ao esporte.

Sonho de criança?

Ser jogador de futebol profissional.

Pessoas que influenciaram?

Sempre admirei grandes ídolos esportivos, um marcante posso citar Aírton Senna.

Em que equipes atuou?

Profissionalmente foram: Malutrom (PR), Brusque (SC); amador em Brusque: Angelina, América, Poço Fundo e Dom Nelson; amador em outras cidades: Cinco Estrelas e União Batistense (São João Batista); Arsenal de Bombinhas; Clube Atlético Tupi e Clube Atlético Tamandaré de Gaspar; Glória de Rodeio e Escalvado de Luiz Alves.

 Posição em que atuava?

Centro avante.

Como ficaste conhecido no meio esportivo: “Paulinho, Rodrigo ou Sestrem?’’’

Paulinho Sestrem.

Gol inesquecível?

Foi em 2000, na estreia como profissional, pelo Brusque, no campeonato catarinense, na vitória por 1 x 0, contra o Kindermann de Caçador.

Vitória memorável?

Foi na final da Liga Municipal de Futsal, em 2005, na chamada morte súbita. Eu estava atuando pelo Angelina contra o Poço Fundo, com tiro direto livre, que acabei batendo e dando o título ao Angelina.

 Títulos obtidos?

Campeão da Liga de futsal brusquense pelo Angelina; tri-campeão da Liga Brusquense de futebol de campo pelo Angelina; tri-campeão da Liga Brusquense de futebol de campo pelo Poço Fundo; bi-campeão da Liga do Vale do Rio Tijucas pelo Cinco Estrelas, de São João Batista; campeão do primeiro campeonato de Verão, de São João Batista; campeão do campeonato de Entidades Públicas de Brusque, pela Prefeitura Municipal e bi campeão da Taça Lance da cidade de Gaspar.

Derrota que ficou atravessada?

Foi na final da Liga Brusquense de futebol de campo, em 2004, atuando pelo América contra o Poço Fundo, quando perdemos por 2 x 1.

Grandes atletas com quem atuou, ou atuou contra?

Atletas que foram profissionais e depois jogamos juntos no amador seriam: Marcos Severo, Cléssio, Solis, Miguel, Graciel (in memoriam), Gelson, Palmito. Ainda atuei ao lado de Kuki, que foi ídolo no Náutico, goleiro Edson Bastos, atualmente no Coritiba e o grande zagueiro Fonseca do São Paulo F.C. E atuei contra: Camanducaia, quando atuava no Figueirense, Souza, quando atuava no Madureira (RJ), o saudoso Maicon Liberato do Criciúma, que mais tarde foi para o Inter. O zagueiro e hoje técnico, Márcio Goiano, na época no Figueirense; o treinador Caio Júnior, na época no Paraná Clube e o treinador Parreira, na época do Internacional.

Grandes dirigentes?

Quanto a dirigentes que participaram dos clubes amadores posso destacar: Zé Aurino e Eduardo Gorh, do Angelina, Vilmar Bunn, do Poço Fundo, Pedroca , do Batistense, de São João Batista e Maurício Fiametti, do Dom Nelson. A nível nacional, alguns que destacaria: André Sanches, Marco Aurélio Cunha,

Grandes treinadores?

Treinadores foram: Solis, Zé Aurino, como amador e como profissional: Leandro Campos, Edson Porto e Amaury Kenevides. A nível nacional: Murici Ramalho, Tele Santana, Vanderlei Luxemburgo, Ricardo Gomes, Dorival Júnior e Parreira.

Grandes árbitros?

Árbitros seriam Luís Pereira, Rosnei (bandeira), estes dois com muito futuro e a nível nacional: Paulo Sérgio de Oliveira, italiano Colina e o Larionda.

Por que não seguiu profissionalmente no futebol?

Por nunca ter me faltado nada, creio que não quis insistir, pois comecei dar aula na Auto Escola e jogar no amador aqui pela região, pois quando você conhece a realidade de perto, você avalia novamente os sonhos, porque o mais difícil foi profissionalizar , depois era somente seguir viajando de clube em clube e posso dizer que isso não era vida para mim; encontrei alguns lugares sem estrutura alguma e minha casa era muito mais segura. O ideal é você estourar até os 20 ou 21, depois disto as coisas ficam mais difíceis.

O futebol amador está sendo resgatado?

Creio que sim, os últimos campeonatos municipal de campo foran um exemplo, participaram dez times e com certeza este número aumentará no ano que vem.