O pênalti perdido por Gabriel Taliari na partida diante do Cruzeiro segue repercutindo entre torcedores do Brusque FC. Na ocasião o jogador do Bruscão escorrega e a arbitragem (através do VAR) identificou dois toques na jogada para invalidar o gol. O lance ocorreu aos 47 minutos da etapa final e garantiria os 3 pontos para o Marreco no Gigantinho.
Imediatamente, chamou a atenção as condições da “marca da cal” que teriam contribuído para o escorregão e para que o Brusque deixasse de conquistar os dois pontos, já que a partida acabou em 0 a 0.
Imagens do pedaço da grande área foram postadas na internet e, desde então, centenas de críticas foram destinadas ao Carlos Renaux, dono do estádio.
Nas redes sociais do EsporteSC diversos torcedores cobraram o clube tricolor, que se esquivou da situação. Em uma das respostas, o perfil do Vovô no Instagram respondeu que “infelizmente a manutenção do gramado não é de responsabilidade do clube”. No Facebook do Jornal EsporteSC, o Carlos Renaux também respondeu críticas de torcedores na mesma linha, alegando que, por contrato, o responsável pela manutenção do gramado é o Brusque.
Mas agora à noite, também nas redes sociais, quem se manifestou em tom de revolta foi Lucas Hang, filho do empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan, patrocinadora master do Bruscão e que destina também recursos ao Vovô em virtude do uso do estádio Augusto Bauer.
Segundo Lucas, o gramado é sim de responsabilidade do Carlos Renaux. Ele ainda destacou que a Havan paga R$ 50 mil mensais ao clube para que eles cuidem disso. “Dá pra ver que somos feitos de bobo”, reclamou.
Ele também aproveitou para falar sobre a situação da chamada Arena Havan, projeto de futuro estádio do Brusque que deveria ser construído onde hoje está localizado o Sesi.”Sobre a Arena estava tudo certo, mas o leilão foi cancelado um dia antes do arremate e até agora não voltou”, finalizou.
