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Grupo de Corrida do Bay realiza ação solidária para ajudar criança com doença rara

Com o intuito de evitar o agrupamento de pessoas, a corrida será dividida em dois grupos e terá a Viva Sport Academia como largada e chegada do evento. Para quem percorrer o percurso de 10 km a partida acontecerá as 9h e já o trajeto de 5 km acontecerá as 9h15.

por Redação
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O Grupo de Corrida do Bay organizou um treino solidário em prol de Luiza Emanuelly da Silva, moradora de Guabiruba e portadora da doença rara Krabbe. O evento acontecerá no próximo domingo (21) e busca arrecadar fundos para ajudar no tratamento com células tronco de R$ 75 mil no Paraguai.

De acordo com o treinador José Armando Vasquez Soto, o Bay, neste momento de pandemia a corrida será apenas para integrantes do grupo. Com o intuito de evitar o agrupamento de pessoas, a corrida será dividida em dois grupos e terá a Viva Sport Academia como largada e chegada do evento. Para quem percorrer o percurso de 10 quilômetros a partida acontecerá às 9h, já o trajeto de 5k inicia 15 minutos depois. “Assim evitamos o tumulto com o grupo de 50 atletas já confirmados”, conta.

Além do treinador, outros três atletas estão envolvidos na organização. Segundo Bay, após entrar em contato com a mãe de Luiza, surgiu a ideia de ajudar no tratamento da criança através da corrida “Como estamos passando por um momento de ajudar o próximo e nosso grupo é muito solidário, tivemos essa ideia para fugir da ideia de competitividade que é o esporte, por isso o treino solidário”, revela.

A inscrição acontecerá no dia do evento e o valor é opcional. Toda quantia arrecadada será depositada na conta de Luiza. Para quem não faz parte do grupo, mas deseja contribuir, pode entrar em contato com Bay, pelo telefone (47) 9 9902-5122, ou levar o valor em um envelope branco e sem nome no domingo. Em caso de chuva, o evento será adiado.

DOENÇA DE KRABBE

Luiza Emanuelly da Silva, moradora de Guabiruba, é portadora da doença de Krabbe que acontece quando o corpo não produz as enzimas necessárias para decompor as gorduras. Dentre os sintomas está a paralisia, deficiência intelectual e cegueira, surdez e até a morte. Por conta disso, hoje, Luiza já se alimenta através de sonda Nasoenteral, devido ao avanço da doença.

A doença de Krabbe atinge 1 a cada 100 mil pessoas e não possui cura. Com isso, a família busca recursos para custear um tratamento com células tronco no Paraguai, com o valor de R$ 75 mil, com o objetivo de interromper o avanço da doença. Até o momento, R$ 25 mil foram arrecadados.

Para quem deseja contribuir, a doação pode ser feita através da vakinha online: http://vaka.me/926893