No domingo, 6 de março, o estádio Augusto Bauer viveu um domingo que há tempos não vivia: casa cheia, adversário de Série A e o Bruscão deu espetáculo.
Aquela derrota do dia 31 de janeiro ainda estava na memória do nosso torcedor, aquele assalto que sofremos em Floripa. Torcida, jogadores, todos estavam empenhados e com gosto amargo de vingança, que ao fim do jogo foi se tornando ao sabor de um delicioso vinho. Valeu, foi gostoso demais. Todos de alma lavada e alguns até certo ponto emocionados.
Assis saiu sangrando de campo e muito emocionado pois, segundo ele, está no sacrifício. Parabéns a todos os gigantes que honraram o hino do clube. Agora é seguir o barco e fazer um excelente returno.
Caso Carlos Alberto (Figueirense)
Infelizmente um jogador que, quando surgiu no cenário nacional, achávamos que seria mais uma joia do futebol brasileiro, mas se perdeu ao longo do tempo.
Ganhou muito dinheiro ainda garoto, era de família humilde, e o dinheiro o corrompeu. Hoje está penando num Figueirense, quatro meses para tentar entrar em forma.
Carlos Alberto sabe jogar. No catarinense, se ele quiser, faz diferença, mas no domingo teve uma atitude que mostrou porque está num clube pequeno do Brasil.
Com sua rodagem no futebol mundial, não aguentar vaias de torcedores adversários? Pode parar… vai jogar pebolim em casa, porque no boteco capaz de arranjar briga
Homenagem
Fiquei sabendo há poucos dias que o Brusque FC perdeu o seu torcedor símbolo, Antônio Baumgartner, popular seu Antônio. Quase 90 anos de idade. Com certeza mais de 50 vividos no futebol. Homem de muita alegria, sempre sorrindo. Vai com Deus seu Antônio. O senhor estará sempre conosco, ai de cima torcendo pelo Bruscão.
