metropolitano

Com 23 pontos, a equipe atualmente ocupa a quinta colocação na classificação geral da competição, ainda com chances de classificação à Copa do Brasil de 2017.

Se Figueirense e Metropolitano empatarem, o Brusque continua precisando de um triunfo no norte do estado. Agora, se for o alvinegro o vencedor, Brusque e Metropolitano estão fora da Copa do Brasil, a não ser que o Bruscão tire uma improvável diferença de gols.

O Bruscão deu um grande passo rumo à Série D nesta quarta-feira (16). A grande surpresa na escalação foi a ausência de Assis vetado em razão de lesão. Sem o atleta, o quadricolor dominou boa parte do jogo, meteu três bolas na trave e fez por merecer os três pontos na vitória por 1 a 0 contra o Metropolitano.

O clássico desta quarta-feira (16) entre Brusque e Metropolitano é de suma importância para ambas as equipes. Disputando uma vaga na Série D com o grande rival, o Brusque tem 15 pontos, enquanto os blumenauenses têm 14, caracterizando o tão famoso jogo de seis pontos. Questionado sobre o confronto, o treinador do clube verde, Caco Espinoza, não poupou elogios ao quadricolor. A partida começa às 20h30, no Augusto Bauer.

Lateral-direito Alemão treinou bem nesta terça-feira (15) e pode ser a grande novidade da equipe para o clássico do Vale. A definição sobre seu uso ou não deve ficar agora a cargo do técnico Mauro Ovelha, que também deve contar com Giancarlo novamente à equipe.

Acho que apesar de ser um clássico, o Brusque FC é muito superior tecnicamente. Tem mais qualidade técnica. Se igualarmos na raça, o jogo deve ser tranquilo, ou menos difícil. É torcer para os atletas do Bruscão estarem iluminados e fazerem um excelente jogo.

expectativa é de que durante à tarde o atleta possa tentar uma movimentação com os demais jogadores, mas ainda na segunda-feira (14) o médico do Brusque, André Karnikowski, em entrevista ao repórter Rafael Imhof, da Rádio Araguaia, disse que as chances do atleta eram mínimas.

Segundo eles, a emboscada teria sido organizada pela torcida Raça Jovem, do Metropolitano. Apesar de não vestirem camisa ou estarem com qualquer outro adereço da torcida adversária, eles teriam sido reconhecidos por membros da torcida do Brusque FC em razão de outros conflitos com os mesmos torcedores.

O Brusque jogava só na base do bagão para frente, e Eydison e Giancarlo tinham que se virar contra a zaga do Metrô. Foi, mais ou menos, 70% de posse de bola para o Metropolitano. Era visto que o Brusque não aguentaria. Aí, aos 47, a bola puniu.