Olá! Tudo bem? Me chamo Gustavo, sou Psicólogo formado pela Unifebe e pós-graduado em Neuropsicologia pela Uniara (Universidade de Araraquara). Atuo como psicólogo clínico no consultório e, dentre todas as demandas, acabo também atendendo atletas por meio de consultoria em psicologia do esporte e do exercício. No final do ano passado também participei do II Fórum Municipal dos Esportes de Brusque, conversando um pouco sobre atenção e concentração em psicologia do esporte.
Agora também estarei por aqui quinzenalmente nesta coluna do EsporteSC, conversando um pouco sobre os mais diversos temas em Psicologia do Esporte e do Exercício, como motivação, estabelecimento de metas, atenção e concentração, promoção de saúde e prevenção de doenças, dentre outros, sempre usando o esporte como norteador.
Aproveitando que janeiro é o mês de conscientização sobre saúde mental, janeiro branco, venho perguntar o que você atleta e praticante de exercício físico têm sentido ultimamente? O esporte e o exercício podem ser uma ótima ferramenta para promoção de saúde e prevenção de doenças, mas não é incomum encontrarmos atletas que estão enfrentando depressão, ansiedade, desmotivação ou mesmo burnout em suas modalidades. Para atletas amadores e profissionais, identificar os sintomas pode ser algo complicado, pois estes podem se confundir com estados normais de uma vida atlética, como o cansaço após estar ativo durante a semana, uma ansiedade pré-competitiva ou mesmo o estresse comum por conta de cobranças.
Quando uma atividade prazerosa passa a gerar sofrimento, algo errado está acontecendo. Busque estar atento às suas emoções e sentimentos antes, durante e após a prática de atividades e, na dúvida, busque conversar com seu médico, fisioterapeuta, preparador físico, colegas ou mesmo um psicólogo. Lembre-se, saúde física e mental são interdependentes. Quando uma não está legal, a outra também fica prejudicada. No mais, fique atento às próximas colunas aonde abordarei mais temas da psicologia do esporte e do exercício. Até mais!