Home Colunas Coluna Personalidades do Esporte: Betinho Dell Antônia

Coluna Personalidades do Esporte: Betinho Dell Antônia

Confira a história de mais um personagem especial na coluna dessa sexta-feira (19)

por Redação
0

O entrevistado desta semana é Valberto Dell Antônia – conhecido como Betinho Dell Antônia  nascido  em Brusque (Azambuja) aos 07 de setembro de 1962. Torce agora para o Brusque – antes Paysanduano, Palmeiras – time de seu saudoso pai (italiano) e tem muita simpatia pelo tricolor das laranjeiras – Fluminense – ao qual se refere como máquina tricolor com Rivelino e Cia.

Atuaste em que equipes?

Vesti as camisas do Juvenis do mais querido da Pedro Werner,  Credivappe, Cedrense, Poço Fundo, Amazonas (Rainha) e 10 de Junho (Guabiruba).

Posição em que atuavas?

Atuei como volante e como zagueiro

Grandes atletas com quem atuou ou atuou contra?

Atuei com grandes atletas: Joaquim Tabarelli, Mário Botuverá, Palmito, Eco, Edésio, Taico (hoje presidente do C.A.Carlos Renaux), Mala, Renato, Márcio (meu irmão), João Tachini, Anísio, Adilson de Souza (Pelé), Pilo, Gutão (in memoriam), Galego Knihs, Marinho Vieira. Edgar, entre outros. Atuei contra: Nido, Marciano, Jair Imhof, Nei Amorim, Binho, ressaltando que muitos dos atletas que atuei junto, foram também adversários. 

Gol inesquecível?

Foi o gol anotado no estádio Maria Steffen – do América F.C.- não me recordando o time – foi um gol de cabeça no ângulo, parecia o Dada.

Vitória memorável?

Foi usando a jaqueta da Credivappe na partida  contra o Juventude de Águas Claras, no estádio Augusto Bauer.

Derrota que ficou atravessada?

Foi uma partida final  do campeonato da AFAB, atuando pela Credivappe, realizada no estádio Augusto Bauer contra o Paulico Coelho.

Lembras as equipes que participavam?

Todas não lembro bem, mas na época – tinha o campeonato da AFAB e o da Liga Brusquense de Futebol. Na AFAB, tinha mais ou menos uns 20 times e, na Liga mais uns 12 times. Com a unificação teve um campeonato com aproximadamente 30 equipes. Todos os bairros era representado por uma equipe, como também havia um campo de futebol.Algumas equipes que existiam: Credivappe, Angelina, São Pedro, Juventude, Paquetá, Santos Dumont, Cedrense, Canto do Rio, Caçador, Cristalina, Serrinha, Poço Fundo, América, Limeirense, Guarani, Santa Luzia, e muitas outras.

Grandes dirigentes?

Adilson Martins, Paulico Coelho, Bareta, Vilmar Bunn, dentre outros

Árbitros?

João Dalago, Valmir Rensi, Beto, Polaco, Zen, entre outros.

Treinadores?

Citaria entre outros o Zé Aurinho (10 de junho-Guabiruba), Calo e  Arilson, (Poço Fundo),  Calinho

Por que o futebol amador perdeu a graça?

Muitos foram os fatores que prejudicaram o futebol amador. Primeiro o pagamento de atletas pelos dirigentes, em seguida a falta de interesse da juventude, após a chegada das redes sociais. Hoje tem campeonato no computador. Os campos que existiam na época, não existem mais – ali a garotada começava a brincar com a bola. Hoje o primeiro equipamento que ganham é um celular. Na época era uma bola de futebol. Falta também campos de futebol, entre outras.

Credivappe

Em pé: Tino Dada, Gilberto Dalmarco, Pecinha, Sandro Modesti, Rogério, Sissa, Beto Dell Antônia, Pelé, Vieira, Careca, Adilson de Souza e Jair Inocente
Agachados: Gilberto Giacomelli, Adilson Niels, Jonas de Oliveira, Márcio Dell Antônia, Anísio e Adilson Martins – A criança não lembra o nome